terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Da lua-de-mel #7

Hoje tivemos mesmo que pôr despertador para acordar bem cedo, pois saímos de Mirissa e o motorista vem buscar-nos. Portanto, acordamos às 7h, tomamos banho, arrumamos o quarto e o resto das coisas nas mochilas, tomamos o pequeno-almoço e o motorista vem buscar-nos à hora marcada, 8h15. Carro novo (um híbrido) e com um maravilhoso e fresco ar condicionado a funcionar. O motorista chama-se Asela e é extremamente simpático e prestável.
Pomo-nos a caminho para Yala, em direção ao hotel (2h30). Chegamos ao destino pelas 11h da manhã. O hotel é muito bonito, moderno e fresco, estilo open spaceChandrika Hotel. Somos recebidos com uns panos para nos refrescarmos e um sumo fresco. Atravessamos o edifício principal e passamos para o jardim, onde estão os bungalows.
Combinamos com o Asela vir buscar-nos às 13h30 para almoçarmos fora do hotel (mais barato e rápido). Até lá, ficamos pelo quarto a descansar – muito bom, com ar condicionado, além da típica ventoinha, e água quente (yeah!!!!). Só pensava no belo e prolongado duche que ia tomar mais logo. Até tem secador! Embora aqui não faça diferença, eu até faço questão de secar o cabelo mais logo. Descansamos um pouco e aproveito também para dar uma volta pelo hotel e jardim.
Asela chega já no jipe em que vamos fazer o safari. Almoçamos rápido num restaurante perto e seguimos para o Yala National Park. Pagamos os dois 12.550r (78€). Ainda antes de entrar, mas já na estrada de acesso ao parque, vemos dois elefantes adultos enormes no meio da estrada (como nós temos cá as nossas vacas). Ficamos excitadíssimos! Mal sabíamos nós que ia ser o melhor que iríamos ver de vida selvagem. Entramos no parque e ficamos lá cerca de 2h30. Vimos muito, mas mesmo muitos, macacos, e bâmbis, pássaros, mergulhões, águias, crocodilos (mas pequenos e outros debaixo de água), cegonhas, pavões, cobras, um lagarto grande, ninhos de cobras, búfalos de água e 3 elefantes bebés.
Regressados ao hotel, já a anoitecer, vou direta para o banho. Não queria sair de lá. Estávamos cobertos de terra e pó e ainda por cima tínhamos um duche de água quente. Estava mesmo a saber bem. Banhos tomados e vamos jantar a um restaurante familiar em frente ao hotel, uma opção certamente mais barata e genuína que o próprio hotel. Aguardamos a comida e temos à nossa mesa o dono do restaurante, um velhote simpático, mas que pouco se fazia entender, enquanto “assistimos” televisão local. Bebemos uma sprite (ahahah fomos jantar fora e bebemos uma sprite) e comemos uns noodles fritos de galinha. A comida estava boazinha (foi talvez o sítio menos bom em termos de sabor). Jantamos e regressamos ao hotel, vemos um filme e deitamo-nos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
02.10.2016

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