sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Da lua-de-mel #6

Provavelmente o dia em que acordamos mais tarde, às 9h. Tomamos o pequeno-almoço e, aproveitando que a net está boa, pomos os mails em dia. 
Hoje o dia será passado em Welligama. Passamos a manhã na praia, o M. a surfar (ainda esteve umas 2h no mar) e eu de perna estirada ao sol a ler. Quando ele regressa do mar, vou eu à apanha de conchas para a minha mãe. Tem imensas, grandes, e sei que ela vai adorar para os seus presépios e meninos jesus. Uma coisa engraçada que aconteceu: quando estava a apanhar conchas, passei por uma família local que estava à beira-mar e a senhora e o filho fizeram questão de vir ter comigo e dar-me as conchas que também tinham apanhado. Fiquei tão comovida! As pessoas de cá são genuinamente simpáticas!
Às 14h fomos almoçar ao mesmo sítio que fomos da outra vez, já que gostamos tanto e o espaço é muito giro & cool to hangout. Enquanto esperamos pelo almoço, trocamos de roupa e reparamos que ficamos os dois muito vermelhos. Erro meu a dobrar: levei um protetor com proteção fator 20 apenas e já fora da validade. Resultado: não faz nada por nós e por isso estamos os dois vermelhos que nem lagostas. Hoje o almoço foi diferente: dois beef burgers gigantes (e deliciosos) com batatas fritas e sumo natural de ananás. Almoçamos e ficamos por lá algum tempo just chilling.
Saímos de lá e entramos no caos da cidade adentro. Mais da mesma confusão habitual de cá. Engraçado que no meio de toda a multidão encontramos a nossa anfitriã e o seu filho, que, aliás, foi quem nos viu primeiro. Passeamos um bocado para fazer tempo para o nosso encontro com o Chandra para irmos buscar o meu anel (neste momento, rezo a todos os santinhos para que ele não falte ao encontro).
Antes até da hora marcada, encontramo-nos com o Chandra e vamos a pé até à fábrica de joias. O anel ficou lindo! Em prata, banhado a ouro branco, e cravejado de safiras brancas. Saímos de lá, agradecemos ao Chandra (e damos-lhe uma boa gorjeta novamente, que ele bem merece) e regressamos a casa completamente amassados.
Banho e descanso, mas sem dormir, pois a hora de jantar aproxima-se. Saímos pelas 19h30 e, como estamos tão cansados, apanhamos um tuk-tuk para o Dewmini. Como ainda não tinha fome aquela hora, pedi “apenas” um roti recheado de chocolate derretido e com uma bola de gelado de baunilha por cima – um espanto! O M. pediu o kottu, ficou fã. Bebemos o nosso último ice coffee para a despedida, pois amanhã já vamos embora de Mirissa. Saímos de lá, paramos numa loja de souvenirs, compramos mais umas coisas, e vamos para casa, fazer as malas e dormir.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
01.10.2016

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