Esta nona semana em confinamento já trouxe um pouco de normalidade às nossas vidas, juntamente com uns dias lindos de sol, com direito até a uns banhos de sol no jardim.
Uma semana que a nível de trabalho e estudo decorreu dentro do novo normal, sendo que já soube que continuarei em teletrabalho, eu e os meus colegas, sine die de regresso, por enquanto. O Diogo terminará as aulas a 19 de junho e o pai a 9.
Na quinta-feira de manhã, estive com o Diogo a fazer um porta-pincéis para o pai, que fez anos no dia seguinte, e ele esteve sozinho a embrulhar a oferta do pai (encomendada e recebida há mais de um mês). À tarde, depois do trabalho e dos estudos, fomos os três para o jardim. Diogo numa tenda improvisada a jogar um pouco, enquanto nós apanhávamos um solinho, antes da hora do treino, que foi também no jardim, claro. Ainda deu para ficarmos com uma corzinha.
Sexta-feira, dia 15 de maio, um dia especial, o marido fez anos. O dia esteve igualmente bonito, o que deu para, após dois meses em casa, sairmos os três para uma volta rápida no calçadão. Uma meia hora que soube pela vida, o Diogo andou de bicicleta e a correr na areia, enquanto nós esticamos as pernas e apanhamos um arzinho. Ao jantar, juntamos os mais próximos (fomos apenas oito) para cantarmos os parabéns ao nosso velhote, e foi muito bom esta mini festa.
No sábado, ainda fomos os dois à Agriloja (cheio de gente, mas tudo de máscara). Estava inquieta para comprar umas suculentas e uns catos para completar o meu projeto de canteiro no alpendre, e o resultado final ficou muito bonito.
Projeto de segunda-feira, feriado, pai (e Diogo a supervisionar) esteve a fazer um banquinho / pousa pés com um tronco que tínhamos no alpendre, que tinha pouco uso, e ainda lhe acrescentou umas feições engraçadas.
Outra coisa boa é que os nossos jantares de domingo em família voltaram, sem beijos ou abraços, mas juntos novamente. Do mesmo modo, o Diogo também voltou às suas tão desejadas e adoradas dormidas em casa dos avós.
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