quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Da lua-de-mel #3

Segundo dia em Mirissa. M. acorda às 7h e eu às 8h. Tomamos o pequeno-almoço, feito pela nossa host - muita fruta, umas coisas tipo panquecas deliciosas e acabadas de fazer, ovos e café. Saímos, apanhamos um tuk-tuk e seguimos para Weligama (a cerca de 10 minutos), sem nada programado. Sair e conhecer era o mote. Ficamos na praia e, enquanto estávamos a tirar umas fotos, apareceu o Chandra, um antigo guia turístico local. Conversamos um pouco com ele e acabou por ser o nosso guia por um dia. Apanhamos um tuk-tuk e com ele fomos visitar vários sítios, que, de outra forma, dificilmente, iríamos descobrir e visitar.
1ª paragem) Visita a uma Coconut Farm - uma quinta de transformação de coco, onde o coco é demolhado em água (neste caso, de um rio) durante um mês, de modo a amolecer a casca, para depois ser transformado: uma máquina transforma-o num pó fino, que será usado como fertilizante natural e outra máquina desfia-o, tipo palha, e será utilizado como enchimento para colchões. 
2ª paragem) Visita a uma Snake Farm - muitos tipos de cobras e serpentes, escorpiões e tarântulas. Tiramos fotos com alguns exemplares e, claro, fui também fazendo uns filmes. Pelo caminho, até à visita seguinte, fomos passando por campos de arroz, pavões (à solta), árvores da borracha, árvores da canela (a casca cheira mesmo a canela e é utilizada para fazer perfumes) e, ainda, por um lago, onde vimos muitas tartarugas, mas a maioria ainda bebé.
3ª paragem) Visita a uma Batik Factory - fábrica de tecidos, onde vimos desde o corte, à pintura, lavagem dos tecidos até à confeção de camisolas, vestidos, calções, etc. Não resisti e aqui comprei três túnicas, uma para mim, outra para a minha mãe e outra para a minha cunhada.
4ª paragem) Visita a uma Gem Factory - uma fábrica de pedras preciosas e jóias, em que me perdi novamente. Depois de muito negociar, saímos de lá com uma encomenda para mim - um anel em prata, banhado em ouro branco, e cravejado de safiras brancas.
5ª paragem) Visita a um antigo templo budista.
Acabamos o nosso passeio com o Chandra e combinamos encontrar-nos com ele no sábado para irmos levantar o anel. Neste momento, são já 14h e a fome aperta. Vamos andando ao longo da praia em busca de um sítio para almoçarmos. Paramos num restaurante rooftop / alojamento, dirigido por australianos. Muito agradável, com o restaurante situado no último andar do edifício e com vista para a praia. Almoçamos um wrap de frango e um sumo natural de ananás muito bom e fresco. A seguir, já a meio da tarde, regressamos a Mirissa. Tomamos duche e rendemo-nos ao descanso, que esta vida de calor e humidade dá cabo de nós. Jantamos em um outro restaurante na praia, passamos para outra esplanada para beber um mojito, acompanhados por um bando giríssimo de caranguejos, e regressamos cedo ao quarto.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28.09.2016

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