Antes que me esqueça... no meio do passeio maravilha, ainda fiz a proeza de poisar a minha delicada mãozinha por cima de uma urtiga. Aiiii que ardume fininho. Já não me acontecia há anos, desde que era uma adolescente que andava de perna de fora no prédio dos meu avós (para quem não sabe, "prédio" nos Açores é também sinónimo de "quinta"). Nessa altura, era sempre com as pernas e braços estraçalhados (salve seja) por causa dos espinhos e das urtigas. Ainda o outro dia, fui ao prédio e lá se espetou na perna um corisco de um espinho. Ihhh que aquilo é que foi palavras feias... tal como hoje. E das duas vezes, o tonto, em vez de ajudar, só sabia era rir e gozar. Rico namorado que se preocupa tanto comigo...
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