Parabéns!

UNESCO elege Cante Alentejano como Património Imaterial da Humanidade. Not my style, mas não deixa de ser um merecido reconhecimento internacional deste género musical tão tipicamente português.

Natal

Sem termos de gastar dinheiro e usar apenas coisas que temos em casa, tal como rolhas, paus de canela ou até mesmo pequenos galhos, aqui ficam algumas ideias para fazermos as nossas próprias decorações de Natal e não só:

Férias #32

E como se acaba uma refeição da melhor maneira? Com uma sobremesa decadente. Um pequena legenda: na primeira foto, vemos um enorme exemplar das "cookie of the day" - esta era de frutos vermelhos e frutos secos, mas perdia-me mesmo era com as de pepitas de chocolate (essas eram a minha perdição quase todos os dias); na segunda foto, um "pequeno" sortido das sobremesas do buffet; e nas restantes fotos, as sobremesas da sala-de-jantar principal.

Férias #31

A comida, ou seja, os pratos principais, a perdição de qualquer um - deliciosos sempre, fosse no buffet (onde nunca faltaram no meu prato as batatas fritas e o molho de mostarda e mel) ou à-la-carte:

Férias #30

Dentro do barco, a variedade e quantidade eram maiores. Um leque enorme de escolha, quer ao pequeno-almoço, almoço, lanches ou jantar. Comia-se com os olhos. Ora, para entrada, e pequeno-almoço, temos:

Férias #29

E para acabar com o capítulo "férias", seguem-se as últimas fotos da viagem. E são de quê? Das comidas que me deram de presente os quase 2kg que trouxe comigo da viagem. Mas, férias são férias, por isso comi tudo o que bem me apeteceu, dentro e fora do barco. Comecemos, então, por alguns exemplares do que comi e bebi, ou apenas vi em pastelarias, fora do barco, onde claro não podia faltar as famosas e típicas pizzas e massas italianas e os cannolis e tiramisús:

Férias #28

Ainda não vos mostrei a nossa barca ao longo destas 2 semanas de viagem - não é dos maiores do mundo, mas também não é dos mais pequenos - foi o "nosso" Serenade of the Seas. Deu perfeitamente para passar todos aqueles dias em navegação sem nos aborrecermos ou deixarmos de ter sempre o que fazer, fosse por nossa iniciativa ou pelas atividades do próprio barco - espetáculos, jogos, bares, campo de basquetebol, mini-golfe, ténis-de-mesa, escalada, piscinas, escorregas, restaurantes, ginásio, casino ou simplesmente ler um livro numa espreguiçadeira ou sofá algures pelo barco ou até no nosso camarote. Foi bom, muito bom, e só espero que tenhamos oportunidade de voltar a fazer um cruzeiro, mas desta vez com o nosso menino connosco.